sexta-feira, 22 de março de 2013

O que te faz feliz?

Um boa lista para me lembrar das pequenas coisas da vida.

- Banho de mar em Geribá, onde não tem onda e o mar é calminho.

- Um bom filme na sessão da tarde com um pote de pipoca de manteiga Yoki (sim, não pode ser qualquer uma, tem que ser Yoki) e coca cola gelada com muito gelo (o gelo faz toda diferença para quem é viciado em coca como eu, né?)

- Um dia de domingo típico: praia, um almoço na beira do mar (ok, no Rio isso se limita a um Joaquina ou Sindicato no Leme, mas eu finjo que tá bom) e um final de noite com muito NetFlix ou Fantástico (me julguem).

- Passear no shopping despretensiosidade (até parece...) e achar aquela peça super ultra mega fashion com 50% de desconto (ok, mas eu já fico feliz com os descontos da Zara).

- Comer no Mc Donalds e não passar mal no momento seguinte.

- Ler um bom livro e me pegar rindo/chorando no meio da história.

- Ler um bom livro e me pegar imaginando cena por cena, os personagens, sua roupa, a cor do seu cabelo (Oi, Mr. Grey!).

- Viajar no fim de semana, assim parece que os escassos dias de liberdade duram mais (portanto, amiguinhos rycos, me emprestem suas casas para eu descansar mais e melhor!).

- Fazer a unha toda semana (momento mulherzinha nhé nhé).

- Ouvir minha música favorita no carro e cantar aos berros. Ultimamente qualquer uma da Turma do Pagode (me julguem again).

- Beber vinho e não acordar de ressaca no dia anterior.

- Aproveitar o fim de semana na Urca, com suas casas, sua praia, sua vista maravilhosa.

- Uma boa risada com as minhas amigas-irmãs da vida.

- Ver toda semana Criminal Minds.

- Chegar em casa e minha mãe falar que vai ter cachorro-quente (das poucas coisas que ela gosta de cozinhar, essa com certeza, é a melhor!).

- Café da manhã na padaria da General com meu pai e minha mãe. Minha mãe reclamando que não tem onde sentar, típico.

- Ficar feliz pelo simples fato de conseguir me exercitar mais de três meses seguidos (ok, quando isso vai acontecer?!).

- Um domingo na feira hipie olhando as mesmas barracas que eu já conheço há trocentos anos.

- Bom filme no cinema.

- Achar meu remédio do nariz em uma bolsa velha quando eu mais preciso dele (preciso ir para rehab já!).

- Me tatuar.

- O cheiro do Pizza Hut, mais que a pizza. Ok, eu amo a pizza também, aquela mais gordinha.

- Ficar sem beber coca-cola durante 1 semana.

- Achar fotos antigas e rir daquela moda cafona de tererê no cabelo, brinco de escama de peixe e bermuda da Roxy (como se eu pegasse onde ou fosse hippie).

- O dia de hoje, afinal é sexta-feira.

Enfim....
Perceber que a felicidade está muito além daquela alegria de todos os dias e do sorriso no rosto.
Felicidade vem de dentro e é de graça.




quarta-feira, 20 de março de 2013

O porque do meu ódio a Salve Jorge.

Ok, atire a primeira pedra quem nunca parou nenhum segundinho para acompanhar um capítulo de uma novela. Seja da Globo, da Record, da Band (tá mal hein amigo)... Todo mundo já teve esse deleite uma vezinha.

Eu sou réu confessa (parafreando meu amigo querido Tim!) minha adoração por novelas. Infelizmente, não gostaria de ser assim. Não gostaria de perder meu gracioso tempo vendo quase uma hora e meia dos personagens fantasiosos, de cenários que nunca vou ver na vida real... de decorar o nome de todos os personagens, comprar a trilha sonora (sim, já fui dessas!), de só sair de casa depois de um capítulo "bombante" de tal novela. Shame on me.

Mas graças a Deus, cada dia que passo descubro mais gente assim que nem eu. Alívio.

E descobro cada dia mais milhares de órfãos da saudosa Carminha, do top periguete (Bruna Marquezine tenta mas não consegue coitadinha...) da Suelen, do gostoso do Jorginho, do time divino do Divino, de poder chegar-se em um lixão em 15 minutos sentido Leblon-Av. Brasil. #volta

Aí chega agora e me vem essa Gloria Perez e estréia essa meleca de Salve Jorge. Nada contra o santo, afinal sou devota do próprio, mas pelo amor de Deus... Essa mulher tomou que dorgas pesadas quando escreveu essa novela?

Me expliquem o que depois de dois meses de novela eu não consigo compreender:

- A pessoa, no caso Theo, é do exército. Mas que exército é esse? Vira e mexe ele está em casa, na praia, no morro do Alemão. Vida fácil essa hein amigo?
- Conexão Ipanema-Morro do Alemão também está no mesmo nível de Leblon-Av. Brasil. Só que o lixão era muito mais divertido.
- Quem é que vai morar na casa da sogra, gente? Quem aguenta isso? Só a tenente Erica.
- A Morena é a personagem que mais me irrita. Esse cabelo Elba Ramalho? Esse sotaque de barraqueira? Jésus amado, volta pro morro oferenda.
- Lurdinha tentando ser a nossa querida Suellen do Complexo. Mas não consegue. Falta o Roni e tá sobrando Neymar para aquela ali.
- Turquia-RJ também tem vôos diários.
- Livia Marini e sua seringa: no comments. Que ano é hoje? Que novela é essa? Muito melhor matar com candelabro na biblioteca. Coisa ridícula.
- Delegada Helô, a personagem que eu amo na novela. Ok, a novela é ruim mas alguém tinha que se destacar certo? Mas... Me expliquem amigos do meio, qual delegada investiga assim? Vira amiguinha da traficada e vai até a Turquia por conta própria para dar uns tabefes na Wanda? Tudo muito louco.
- Acho legal abordarem esses temas inteligentes e sofridos em novelas, mas Gloria Perez já deu. Ninguém aguenta mais Turquia ou India e apelos sociais. Cadê Max e Carminha fazendo safadeza na sauna?! Cadê a futilidade das mulheres do Cadinho? Cadê, gente?
- Russo e seu amor por cats. Me exmpliquem.

E mais mil motivos que eu não engulo essa novela.

#off Agora começou a trilha sonora do Seu Jorge, que eu adoro, mas que gruda na cabeça. E eu acho ridículo uma música casar tão bem assim com o "tema" de uma novela. Não rola. Divertido mesmo era levantar da cama e dançar "kuduro" em frente a televisão. #fechaoff

Mas o pior disso tudo, é que eu continuo vendo Salve Jorge. Como pode, Brasil? Acho que agora todo mundo deu para assistir só para brincar de jogo dos 7 erros, porque pelo amor... Se não for isso, me interna.

Quando vocês me esclarecerem todas minhas dúvidas acima eu volto para tirar mais conclusões sobre essa obra prima do horário nobre, cof cof.

Enquanto isso vou continuar assistindo, afinal hoje é quarta e a novela não tem nem uma hora. #ufa

Obs: Até atriz pediu para ser morta, com a seringa da Livinha claro, pois não estava satisfeita com a novela. Vê se Carmem Lúcia pediria para sair de cena? Never.


terça-feira, 12 de março de 2013

I'm Back.

Resolvi voltar...
Tava com saudade.
Dessa coisa de escrever, de pensar em um assunto, dialogar comigo mesma (afinal a gente escreve pra gente), botar pra fora um monte de opinião que esse ser de 1,55 tem.

So...

Let's do it.



http://www.youtube.com/watch?v=M94aqtlvRWM

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Dica de Leitura II: Triologia Voraz

Confesso que antigamente tinha uma pontinha de vergonha quando me perguntavam "me diz algum livro bom pra eu ler?" e eu sempre indicava algum de Crepúsculo. Mas depois percebi que era besteira e que eu não estava sozinha no mundo, yeah!

Li todos os livros da série, menos o último que não cheguei ao final do livro pois quero ver com meus próprios olhos na telona do cinema (mesmo sabendo que vão distorcer muitas coisas, fazer o que). Depois de passar essa minha loucura por vampiros e lobisomens fiquei orfã do que ler. Li alguns livros mas sentia falta do ânimo que é devorar uma história e existirem continuações da mesma pra nossa imaginação não ficar perdida.

Já tinha ouvido falar bem do filme "Jogos Vorazes" mas achava que era coisa de criança-mongol e que eu não iria me interesar. Sabe filme baseados em algum desenho japonês? Sei lá porque, o trailler me dava essa impressão. Ainda bem que existem pessoas santas no Facebook para me fazerem mudar de ideia. Por indicação de uma galera, fui ver o tal do filme. Pertubei muito meu namorado e ele mesmo disse "você tá colocando muitas expectativas nesse filme". Sim, sim, sim! Oras, eu precisava preencher o vazio que Bella tinha deixado em mim hehe (não riam, é sério).

Graças a Deus minhas expectativas eram altas. E depois de ver o filme todinho, elas se tornaram maiores ainda! Fiquei completamente extasiada e apaixonada pela história. Que de boba e idiota não tem nada. Não vou contar a história de cada uma dos livros aqui porque se não perderia toda a graça. Mas vale a pena, se você tem preguiça de ler os livros (looser), que pelo menos vá ao cinema ver o primeiro filme da trilogia de "Jogos Vorazes". O filme nada se parece com Crepúsculo e afins. É muito maior do que isso. É maior que uma história de amor entre três adolescentes.

Vejo na história contada ao longo dos três livros uma crítica forte de como a sociedade pode ser retrada atualmente. O bem e o mal, lutando lado a lado sem saber quem está certo ou errado. Pobres que devem se submeter a condições horríveis para satisfazer um joguinho cruel da sociedade rica - "A Capital". Sociedade esta que luta de todos os modos para que a população que um dia não concordou em ceder, lembre-se sempre quem está no poder. Só que essa "Capital" esquece-se que sua fonte de sobrevivência provém dessas pobres pessoas que participam ano após ano de jogos cruéis dando mais que alimentação a eles, mas as vidas de suas crianças em troca.

Talvez eu esteja exagerando. Realmente não vivemos em tempos que um "big brother" de horror é montado e crianças indefesas participam com sua vida lutando para sairem de uma arena vivos. Mas não estamos em uma sociedade que o poder é concentrado nas mãos daqueles que só querem mais e mais? Que passam por cima de tudo e todos, da ética, da compaixão e das leis apenas visando o que bem entendem e querem? Além disso ainda há diversas reflexões que ficam no ar: até onde iríamos para salvar nossa própria vida? Mataríamos milhares em prol da vitórias de poucos? Temos mesmo que escolher apenas um lado - o bom ou o ruim?

Tanto Katniss, Peeta e Gale enfrentam esses dilemas enquanto correm para matar o presidente Snow.

O último livro da trilogia, na minha opnião, é o melhor de todos. É nele que descobrimos que as máscaras podem cair e a verdade de uma sociedade tão estabelecida desaparece quando os habitantes da mesma param e pensam em como são usados pelo poder.

É no livro "Esperança" que vários papéis se invertem e um final muito surpreendente da luta entre a"Capital" e os "Rebeldes" aparece. Com novos e antigos personagens que já conhecemos ao longo dos livros, mas que nesse último desepenham papéis que nem sempre parecem ser o que são.

"Que a sorte esteja a seu favor!"

Livro 1: Jogos Vorazes
Livro 2: Em Chamas
Livro 3: A Esperança
Todos eles são da autora Suzanne Collins.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Dica de Leitura





Pra fugir um pouco dos meus pensamentos e dos pensamentos dos outros, queria indicar dois livros que eu amei ler e mal posso esperar para ler o próximo do autor Carlos Ruiz Zafon.

1) A Sombra do Vento
Comprei esse livro sem saber muito ao certo sobre o que era. Estava no aeroporto em SP esperando um voo muito atrasado, então queria algo para passar o tempo. E não tem nada melhor pra passar o tempo do que uma boa leitura, né?
Esse livro, como o outro do Zafon, é um romance suspense delicioso de ler. Daqueles que a gente não tem vontade de parar, sabe?
Achei esse texto que descreve um pouco sobre a história:

"A história começa em Barcelona, em 1945. Daniel Sempere está completando 11 anos. Seu pai, ao ver Daniel triste por não conseguir mais se lembrar do rosto da mãe (já morta), lhe dá um presente: de madrugada, leva-o a um misterioso lugar no coração histórico da cidade, o Cemitério dos Livros Esquecidos. O lugar, conhecido por poucos na cidade, é uma biblioteca secreta e labiríntica que funciona como depósito para obras abandonadas pelo mundo, à espera de que alguém as descubra. É lá que Daniel encontra um exemplar de A Sombra do Vento, do também barcelonês Julián Carax.
Daniel fascina-se sobre o livro e, ao buscar mais informações sobre o autor, descobre que quase ninguém o conhece e que alguém anda queimando todos os exemplares de seus livros. Aí começa uma grande aventura que percorre as ruas da ilustre cidade de Barcelona, atravessando as fronteiras do tempo e da imaginação. Com um toque de romance, mistério e aventura."


O que eu mais gostei no livro foi que me deu a possibilidade de imaginar milhares de situações e finais para a história. O final escolhido pelo autor, é surpreendente! Daqueles que você fica com a boca aberta e se perguntando como não imaginou aquilo antes. Mesmo pra quem não gosta de mistério ou suspense (pessoas ao contrário de mim, viciada mór em CSI e Law And Order!) vai gostar porque a história faz a gente dar asas a nossa imaginação!

2) Marina
Esse foi o segundo livro do Zafon que eu li. Confesso que não estava muito animada porque ele é mais fininho e isso é sinônimo que eu terei que comprar outro logo porque iria devorá-lo hehe. Mas tudo bem. Já sabia que seria mais uma história de suspense e que eu ia gostar, por isso comprei.
Engraçado que falando em "história de suspense" parece um pouco pesado para os livros do Zafon, porque de fato não é história de detetive, morte e serial killer. Mas o livro é composto de uma trama bem amarrada, que não tem furos, mas que também não deixa o leitor chegar ao final até que ele realmente seja contado. Depois que a gente chega nele, tudo faz sentido!
Novamente o pano de fundo de "Marina", é a Barcelona de alguns anos atrás. Mais um adolescente é o narrador dessa história e ele encontra em um casarão antigo um local de aventuras e que esconde alguns segredos que nem ele mesmo poderia imaginar. O garoto também encontra Marina, uma menina muito meiga e doce que o ajuda a descobrir pistas sobre uma mulher misteriosa, cemitérios, uma maripousa negra e um final trágico do amor.
Segue um trechinho que eu peguei na internet sobre o livro:

"Em Marina, o leitor é tragado para dentro de uma investigação cheia de mistérios, conhecendo, a cada capítulo, novas pistas e personagens de uma intrincada história sobre um imigrante de Praga que fez fama e fortuna em Barcelona e teve com sua bela esposa um fim trágico. Ou pelo menos é o que todos imaginam que tenha acontecido, a não ser por Oscar e Marina, que vão correr em busca da verdade - antes de saber que é ela que vai ao encontro deles, como declara um dos complexos personagens do livro."

Mal posso esperar para encontrar outro livro do autor!
Ao primeiro momento, suas históri podem parecer um tanto quanto infantis e bobas. Mas não se deixe enganar. Se você gosta de um enredo movimentado, de reunir peças para resolver quebra-cabeças, Barcelona, de surpresas, de jovens apaixonados, Zafon é pra você.

Se alguém souber outro exemplar do autor me falem correndo! ;)

quarta-feira, 28 de março de 2012

Se perder para se encontrar.

Foi-se o tempo que a menina tinha certeza das coisas, do mundo.
Sempre soube que gostaria de conquistar algo glorioso. Oh, pedir é muito?
Precisava juntar as peças (e os pedaços) e tentar encaixar em um novo quebra-cabeça.
Porém, as peças teimavam em se perder e em não se encaixar.

Nunca pensou que a palavra "acreditar" fosse tão difícil de fazê-la em seu sentido mais literal.
Acreditar cust tempo, fé e paciência.
Taí: paciência. Palavra que sempre usamos quando algo dá errado, quando temos um problema, quando estamos ansiosos. Nunca a usamos quando queremos.
Onde se vende esse sentimento?
Deus, me fale pois a minha já acabou.

Em cada esquina os sorrisos brilham, felizes e realizados.
Mas a menina ainda procura o seu.
Há de ter que acreditar. Esperar. E esses dois verbos, infelizmente, requerem paciência.

O caminho percorrido até a paciência não é mais linha reta. Não é diagonal. É sim labirinto.
Desses que a gente entra por um lado e sai por outro. Desses que a gente quer encontrar a saída logo. Desses que ficamos bestificados com as curvas e onde que elas podem nos levar.

Labirinto que a gente se perde.
A menina percebe que labrinto nada mais é, do que vida.
Que apesar de parecer perdida, tão distante, se encontra.

sexta-feira, 2 de março de 2012

Transborde-me.

Difícil explicar como aconteceu. Só sabia que tinha acontecido.
Já não esperava mais um príncipe encantado mas também não queria encontrar um lobo mau. Já estava cansada de corações arrependidos, de drinks madrugada a fora, de um lado da cama apenas. Queria mais. Queria o que ela nunca tinha tido: paixão e amor ao mesmo tempo. A paixão, ela pensava, vai embora com o tempo. Pode ser de carnaval, de verão, de uma noite e meia. O amor não. Amor é eterno, por mais que seja enquanto dure. Amor não sente ciúmes e nem se cega com ambições. Queria os dois. Se sentir intensa porém de verdade.
A vida já a fraquejava como quem diz "menina, para de sonhar... aproveita que o tempo de sair sem destino é agora". Mas ela teimava em ser aquelas românticas old school que só se vê em filmes comédia de açúcar. Um pouco ridículo para a idade e para o século, mas quem liga? Ela era incorrigível.
Nessas andanças de bar em bar, de noite a noite, foi que percebeu alguém por perto. Rondando como quase não se vê. Chegando de mansinho mas invadindo por completo.
"Gente como a gente". Sem complicações, sem maiores agonias, sem querer que ela fosse quem não era.
As andanças pareciam ter parado. Parado num ponto qualquer da vida, em uma mesa de bar, entre tantas festas, acordando ao lado. De outros carnavais.
Dizem que os opostos se atraem. Frase que faz tanto sentido hoje em dia. Se atraem e se completam, para ser mais clichê ainda.
Hoje ela entende que se completar é mole. É coisa de paixão, encaixe, corpo a corpo. É fácil demais e é brisa passageira.
Ao topar com ele, se transbordou. A inundou inteira e ela queria se afogar.
Porque pra viver um grande amor, precisa-se ser clichê ou não funciona. Nadar nadar nadar e não ter coragem (e nem vontade) de voltar a superfície.
Voltando a superfície ela pode acordar desse sonho bom.